Esta é a oitava música do CD.
As indústrias invadem as cidades
A gerar benefícios e os empregos
Que ajudam em geral brancos e negros
Eu não posso ocultar estas verdades
Detentor de reais capacidades
O empregado infeliz que bate os pregos
Da briosa mansão dos homens cegos
Forjadora cruel de vis maldades
Não consegue entender porque motivos
O homem, o maior dos seres vivos
Anda em desenfreada involução
Vê o homem com uma chave inglesa
Ir bem ao coração da Natureza
P’rá parar o motor da criação
Compositor: Tiago Oliveira de Sousa.
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oi thiago! belo titulo...
ResponderExcluiradorei a poesia!
parabéns
givasdemore.blogspot.com
abraço
Sua poesia social, marcada num ritmo contagiante,leva-nos a crer qua ainda podemos encontrar bons poetas. Muito bom.
ResponderExcluirIncrível,se bem que sou suspeita, vc sabe que sou sua fã desde a muuuuito tempo. O ritmo, eu concordo, é muito contagiante. Você compõe um estilo diferente de qualquer outro bom poeta-compositor está comparado a todos os poetas famosos de todos os tempos. Parabéns!
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